Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20200435, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1340149

RESUMO

ABSTRACT Objectives Pulmonary endarterectomy (PEA) is the gold standard treatment for chronic thromboembolic pulmonary hypertension (CTEPH). This study aimed at reporting outcomes of CTEPH patients undergoing PEA within 10 years, focusing on advances in anesthetic and surgical techniques. Methods We evaluated 102 patients who underwent PEA between January 2007 and May 2016 at the Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Changes in techniques included longer cardiopulmonary bypass, heating, and cooling times and mean time of deep hypothermic circulatory arrest and shortened reperfusion time. Patients were stratified according to temporal changes in anesthetic and surgical techniques: group 1 (January 2007-December 2012), group 2 (January 2013-March 2015), and group 3 (April 2015-May 2016). Clinical outcomes were any occurrence of complications during hospitalization. Results Groups 1, 2, and 3 included 38, 35, and 29 patients, respectively. Overall, 62.8% were women (mean age, 49.1 years), and 65.7% were in New York Heart Association functional class III-IV. Postoperative complications were less frequent in group 3 than in groups 1 and 2: surgical complications (10.3% vs. 34.2% vs. 31.4%, p=0.035), bleeding (10.3% vs. 31.5% vs. 25.7%, p=0.047), and stroke (0 vs. 13.2% vs. 0, p=0.01). Between 3 and 6 months post-discharge, 85% were in NYHA class I-II. Conclusion Improvements in anesthetic and surgical procedures were associated with better outcomes in CTEPH patients undergoing PEA during the 10-year period.


RESUMO Objetivo A endarterectomia pulmonar (EAP) é o tratamento padrão ouro para hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC). O objetivo deste estudo foi relatar a evolução de pacientes com HPTEC submetidos a EAP em 10 anos, com foco nos avanços nas técnicas anestésicas e cirúrgicas. Métodos Foram avaliados 102 pacientes submetidos à EAP entre janeiro de 2007 e maio de 2016 no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Mudanças nas técnicas incluíram circulação extracorpórea, tempos de aquecimento e resfriamento mais longos e tempo médio de hipotermia profunda com parada circulatória e tempo de reperfusão reduzido. Os pacientes foram estratificados de acordo com as mudanças temporais nas técnicas anestésicas e cirúrgicas: grupo 1 (janeiro de 2007 a dezembro de 2012), grupo 2 (janeiro de 2013 a março de 2015) e grupo 3 (abril de 2015 a maio de 2016). Os desfechos clínicos foram qualquer ocorrência de complicações durante a hospitalização. Resultados Os grupos 1, 2 e 3 incluíram 38, 35 e 29 pacientes, respectivamente. No geral, 62,8% eram mulheres (idade média, 49,1 anos) e 65,7% estavam em classe funcional III-IV da New York Heart Association. As complicações pós-operatórias foram menos frequentes no grupo 3 do que nos grupos 1 e 2: complicações cirúrgicas (10,3% vs. 34,2% vs. 31,4%, p=0,035), sangramento (10,3% vs. 31,5% vs. 25,7%, p=0,047) e acidente vascular cerebral (0 vs. 13,2% vs. 0, p=0,01). Entre 3 e 6 meses após a alta, 85% estavam na classe I-II da NYHA. Conclusão Melhorias nos procedimentos anestésicos e cirúrgicos foram associadas a melhores resultados em pacientes com HPTEC submetidos a EAP durante o período de 10 anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Embolia Pulmonar/cirurgia , Hipertensão Pulmonar/cirurgia , Alta do Paciente , Artéria Pulmonar , Brasil , Doença Crônica , Resultado do Tratamento , Assistência ao Convalescente , Endarterectomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA